O passado vem aos dias de hoje carregando marcas que a história não consegue apagar. O brilhantismo da memória, a coragem de heróis, e o martírio de homens que sacrificaram uma vida por amor; ao que escreveu-se na peça, pela citada redenção de São Benedito.
A figuração da trupe quilombola de Teatro de Helvécia na Bahia aponta no alto representado, a voz dos remanescentes africanos da história do Santo negro da Igreja Romana. O exemplo de dignidade na trajetória do santo ilustra uma vida devota aos princípios franciscanos.
O cenário, recorte e roteiro são diametrais do discurso de resistência do activismo social negro em favor da liberdade ... Salve e salve!