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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Retorno a Howard End

  


     Marca o cinema desta obra, uma crítica construtiva aos apelos da sociedade de classes; o viés marcante do enredo, denota os problemas sociais na Inglaterra do início do século vinte.
     O esteriótipo do machismo qual um milionário aristocrata é contrabalanceado pelo humanismo de sua nova esposa. A linha seguida no roteiro, leva a protagonista do filme a uma luta na indiferença qual os preconceitos da sociedade a submetem.
     Por outro lado, um trabalhador que vive no subúrbio, rodeado pelos problemas de uma estirpe, se vê vitimado pelo egoísmos dos aristocratas ingleses. Ante sua tentativa de rompe seus desafios, é abatido pela cruel ignominia do filho do milionário aristocrata. Vale a medida, e as lições humanas da obra.

Bastardos inglórios

  

     O conjunto deste tipo de cinema é contraditório. O autor, ao que parece, ou talvez aquele que dirigiu, perdeu a chance de reproduzir a importância do tema: com devidas reflexões sobre o assunto ao mundo.
     Ante o libelo, a violência explícita, retirou do martírio judaico e do sofrimento qual o grupos étnicos sofreram, a possibilidade da constituição qualquer, de reparação, ou ainda, talvez sem o apelo de vingança: remediar o mal com o bem.
     Muito já se fez ante o tema, mas a indústria cinematográfica, versou ignobil, como carrasca, daquilo qual, a realidade fora submissa; ou em outras vezes resiliente frente o mal.
     Enseja tal filme uma proposta vingativa de cunho também imoral; como se furtar de alguém rico, reparasse o furto contra o pobre. O recorte gráfico e de figurino fora exemplo, como tudo que empreende bom investimento.