Marca o cinema desta obra, uma crítica construtiva aos apelos da sociedade de classes; o viés marcante do enredo, denota os problemas sociais na Inglaterra do início do século vinte.
O esteriótipo do machismo qual um milionário aristocrata é contrabalanceado pelo humanismo de sua nova esposa. A linha seguida no roteiro, leva a protagonista do filme a uma luta na indiferença qual os preconceitos da sociedade a submetem.
Por outro lado, um trabalhador que vive no subúrbio, rodeado pelos problemas de uma estirpe, se vê vitimado pelo egoísmos dos aristocratas ingleses. Ante sua tentativa de rompe seus desafios, é abatido pela cruel ignominia do filho do milionário aristocrata. Vale a medida, e as lições humanas da obra.