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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Tempos modernos

    


     A história revela os fatos; o cinema revela as imagens ; nesta pioneira obra do cinema, Charles Chaplin's reflete os problemas contemporâneos, trazendo como norte, a revolução industrial e os efeitos do capitalismo, concorrendo a luta de classes que culmina o ideal de sobrevivência - imposto e imoral.
     Tem como traço, a calamidade urbana que a metrópole empenha aos cidadãos; o dinheiro, o poder, revelam o desajuste que a sociedade e o Estado moderno tramitam para a realidade humana.
     Classico esse, do cinema mudo; precurciona o cinema legendado, e através do humor elegante, consubstancia a trajetória do herói vagabundo do ator inglês.
     Eficiente na mensagem, não condiciona para informar, mas neutraliza com a reflexão e a consciência de seu enredo criativo e nostálgico.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Promessas de um novo mundo

 - Documentário -

    
     A reflexão é um farol alto e imponente. Para apresentar o caminho: a história; qual mundo é uma novela? como se chegará a um final feliz? Sendo que, o conflito entre israelitas e palestinos, pode chegar a equidade de um só paralelo; justo e por que não contente?
     Este documentário é ato heróico. Pedagogia da reflexão; cinema sagrado que compõe o amanhã. Não sobra remorso ou preconceito, porque a intenção da obra, leva-nos a medir o perimetro daquilo que se é contraditório.
     Passa, portanto, a obra, pelos abismos do sentimento infantil, ocasionando pela consciência e obstinado pela intransigência adulta. Tivessem eles o poder? Pudessem talvez a escolha política mudar? Resta o sonho e a esperança. Por desafio maior, a vida passa. A decisão das nações é rocha ingrene.

Música: Brasileirinho

Autor: Waldir Azevedo


   

     Delirar com esta canção brasileira; sentir o gosto irônico do cavaquinho, rodopia a audição a todo o seu espaço; para dentro de si mesmo, para o alguém do mundo inteiro.
     As ilusões todas da pátria; da mão que roga a atenção do equilíbrio; o campo, a cidade; música e sentimento em um transe sensorial. Qual ilusão, qualquer hora - emoções maiores que a cultura nacional curti numa panela de sabores próprios.
     Tal sensação ao ouvir, é o maestro de nossa alma, dizendo que cada nota, resolverá a solidão da composição, emprestando uma multidão de cores e clamores; a estrada ao longe e o capinzal; o sumo de uma fruta doce ou o canto risonho do sabiá.

Monólogo: adaptação da obra de Rainer Maria Rilke

Autor: Ivo Miller
Texto: Rainer Maria Rilke



     Tal como se poderia esperar de um bom ator: a preocupação em se transfigurar no movimento da ação; o recorte político e humano que a alma empresta, mas como, o verdo encarnado numa retórica delirante e esplendida.
     A adaptação da obra do poeta de Praga, risca o inconsciente com uma indignação veemente. O trato do ensejo epistolar rompe as razões humanas para sair de si mesmo; o tempo e o mundo fazem do horizonte do poeta, a eternidade de seu soluço terno e sobrio.
     Enquanto o texto convence-nos a sogrer com seu protagonista, a vida rebate a locução, para intensificar as indagações da leitura, a algo de nós mesmos; como própria reflexão de suas ilustrações.

O desafio das águias

  
     Espiões ingleses fazem intervenção em quartéis generais nazistas, com o fim de descobrir traidores ingleses que se aliaram ao exercito alemão. A nuança episódica do filme revela os horrores de ma luta violenta e desleal.
     Com o fim de ter o soldado infles como verdadeiro herói, toda a trajetória do filme leva-se a perceber, não diferente dos alemães, a violência da guerra, por parte do inglês desumano e cruel. Resta da obra, o papel desafiador de retirar um grupo de dentro do quartel general nazista e voltar denovo as bases aliadas, levando uma caderneta com os nomes dos traidores, ou seja, os correspondentes d exército alemão na Grã-Bretanha.
     Tipicamente uma obra sobre os horrores das batalhas no campo de guerra, falta-se maior argumentação literária no conteúdo.