
Nesta obra cinematográfica, possivelmente, a cultura ganhou um esplêndido exemplo de como se pode reunir poesia e cinema. O ideal cinematográfico foi lírico e exuberante, social e clássico.
Diante de uma tribo nômade, que percorre o sudeste do Irã, um clã com seus problemas, apresentam uma lição de boas maneiras.
Entretanto, o lampejo de poesia qual se desenvolve o enredo, a partir do processo de tecelagem dos tapetes persas, faz o problema da extinção desta cultura parecer irrelevante.
A pessoa humana, aliada a seus hábitos, é levada ao extremo ao sentimento, na peregrinação de vila a vila, quando o valor do costume é posto a prova, pela necessidades orgânicas do ser humano.
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